segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Como e quando pedir uma mulher em namoro?

Muitos homens apaixonados tem me mandado emails perguntando como pedir uma mulher em namoro. Depois de muito pensar e fazer alguns levantamentos, aqui vão algumas dicas:



Antes de tê-la como namorada, a tenha como ficante: Acho que nem precisa falar que antes de pedir em namoro é sempre bom fazer aquele “test drive” para ver se daria certo mesmo, e até para não bancar o desesperado carente que mal beijou e já está pedindo em namoro. Tudo bem que essa história de ficante parece nova e moderninha demais, mas como tudo tem o seu lado bom, acho que a modernidade nos trouxe algo de positivo na ideia de “não ter um compromisso sério”, que é a chance de ver se o papo é bom, se o beijo é bom, se a companhia é boa, e por aí vai. Sem contar que tem coisas que é só sentindo na prática mesmo, então viva a “ficação” hehe.
Vocês já se conhecem o suficiente? Tem gente que ficou com a pessoa meia dúzia de vezes e já começa a sentir borboletas no estômago, jurando que encontrou a alma gêmea e que ninguém conseguiria entender o sentimento tão diferente e especial que ela sente. Ok, você pode estar no filme estilo “Amor à primeira vista”, ou “A alma gêmea” e pode ser que você realmente tenha encontrado o “grande amor da vida vida”, mas por via das dúvidas, espere mais algumas ficadas para ver se as borboletas ainda continuam no estômago ou se saem voando. Se ela é sua alma gêmea mesmo, não tem porque tanto desespero, e não custa nada esperar um pouquinho a mais. Minha avó já dizia que “o seguro morreu de velho e os apressadinhos comem cru”, então, dê tempo ao tempo para conhecer a pessoa que você está de forma um pouco mais sólida, porque suficiente nunca é.
Perceba as pequenas e grandes atitudes dela: Ela sempre dá um jeito de te dar atenção? Você já é o compromisso dos finais de semana? Já conheceu pessoas importantes da vida dela que você saberia que ela não apresentaria para qualquer um? Se sim, você já tem vários pontos importantes e positivos para o cargo de namorado. Se do contrário, ela só te vê quando sobra tempo, o final de semana nunca é seu, e ela te esconde, aí meu amigo talvez ainda não seja a hora da sua candidatura….
Jogue verde: Se você já conheceu a pessoa o suficiente e já percebeu que ela te dá a devida atenção, talvez essa seja a hora de jogar o famoso verde: leve a pretendente em um lugar que você sabe que ela gosta, vá conversando e como quem não quer nada pergunte o que ela procura em um namorado. Se ela já sair respondendo coisas do tipo ”ih, não quero namorar tão cedo”, “estou muito bem e feliz sozinha”, e coisas do tipo, acho que nem precisa continuar a conversa porque para um bom entendedor meia palavra basta. Se por outro lado ela se animar com o tema, você pode perguntar como quem não quer nada se ela acha que você daria um bom namorado (como se fosse pedindo a opinião dela, e não pedindo para namorar com ela, ok? haha), e por aí vai. Calma que não precisa levar esse assunto muito a sério, e nem forçá-la a dizer o que ela não quer, do tipo fazer perguntas que a forcem dizem que você é legal e interessante. Como a ideia aqui é jogar verde, seja o mais natural possível na hora dessa abordagem e encare isso como uma conversa despretensiosa e não como um questionário chato e forçoso.
Se mesmo assim você está com muitas dúvidas e receio de chegar nela é porque provavelmente ainda não chegou o momento certo: Se mesmo com tudo isso você não se sente bem o suficiente para pedir a pessoa em namoro, é porque provavelmente vocês não estão tão próximos o bastante para isso. Namoro é coisa séria, e se você não consegue nem se sentir livre e leve para perguntar sobre isso é porque ainda falta chão pela frente. Não passe o carro na frente dos bois e vá vivendo a sua vida (a dois) com ela: se vocês combinarem mesmo, vai chegar uma hora que tudo será tão natural, mas tão natural que vocês já vão estar até namorando e só faltará o pedido oficial.
Dica final - Não encare ficantes como namoradas: mesmo que o envolvimento de vocês pareça namoro, acho importante fazer o pedido oficial, até porque se você tem certeza que ela já se acha sua namorada, não tem porque ter medo de pedir o óbvio, de forma a trazer as coisas mais às claras. Caso você não faça o pedido oficial e no fim ela acabe não te considerando como namorado, depois não reclame, porque afinal de contas você não pediu nada oficial, e o Brasil ainda é um país burocrático inclusive nos relacionamentos hehe. Sei que isso pode parecer uma atitude antiga, mas pense só: ninguém é obrigado a adivinhar tudo, e se tem coisa que é melhor deixar às claras, por que deixar às escuras e dar corda para a pessoa fazer coisas de ficante e ainda te jogar na cara que nunca foi sua namorada?!
Fonte: pergunteaumamulher.com

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Pessoas possessivas, amor verdadeiro ou amor doentio?

Não há nada mais terrível numa relação do que o sentimento de posse. A princípio, quando tudo ainda é novidade ele até que é bem vindo. Ele chega mascarado em forma de desejo, de amor, de cuidados e interesse que chegam a confundir, mas com o passar do tempo vai se transformando num verdadeiro inferno.



Pessoas assim tem o dom de transformar tudo em horror, principalmente quando você se casa com ela. A própria família parece ser objeto de ameaça e cada vez mais os problemas vão surgindo em decorrência do ciúmes. Aí vem aquela frase dolorosa: você casou comigo, agora você é minha; sua família sou eu.

Como se nessa vida alguém fosse dono de alguém…

Mas enfim, a mente doentia do ciumento constrói coisas e fatos que só existem em seu mundo, dificultando o relacionamento, torturando-o e fazendo torturar a pessoa a quem ele diz amar. É meio difícil enxergar ciúmes como sinônimo de amor, são sentimentos muito diferentes, com sintomas de comportamento também diferentes.

Para começar, quem ama não prende

Pois a confiança é fruto do amor e a liberdade é a consumação desse sentimento tão nobre. Se você ama realmente uma pessoa, o sentimento deve fluir de forma a não deixar que nada atrapalhe o relacionamento, principalmente a desconfiança.
Por que complicar as coisas e deixar de viver momentos de felicidade em prol de algo tão leviano como é o ciúme? Sim, porque ele é gerado pela desconfiança infundada, na maioria das vezes.
Não há como manter um relacionamento nessa situação, então pare e analise. Muitas vezes pessoas ciumentas acabam por perder um grande amor por não conseguirem trabalhar com esse sentimento de posse tão obstinado.

Seja livre, ame e deixe que pessoa amada também livre para amar você

A prisão psicológica é a pior que existe e é justamente essa sensação de ser prisioneira de alguém que fará com que um bom relacionamento chegue ao fim. Ninguém merece nem aguenta.
Ciúmes pode até ser um lance normal, mas a possessão deve ser encarada como doença e pessoas possessivas sofrem e fazem os outros sofrerem mais ainda. E é no estágio mais agudo da possessão, de querer reter a pessoa amada e desejada em suas mãos, que os possessivos acabam por perdê-la para o mundo.
Fonte: donagiraffa.com

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Minha amiga foi traída: conto ou não conto?

Descobrir uma traição é sempre um fardo. Lidar com a situação não é fácil para os envolvidos, nem para as testemunhas.




Mesmo quem não tem vocação para fofoqueiro e detesta se intrometer na vida dos outros pode acabar na saia-justa: acidentalmente, você descobre que sua melhor amiga está sendo traída. O que fazer? Contar para protegê-la? Arriscar-se a levar a fama de fofoqueira ou até de perder a amizade? Simplesmente não se meter na vida alheia? “Contar ou não é sempre uma decisão difícil, que acarreta consequências”, afirma o psicólogo carioca Marcelo Quirino.
A produtora Liliane Ferrari, 35 anos, prefere silenciar. Uma amiga do clube que ela frequenta está sendo traída – o parceiro dela é ex de outra amiga de Liliane, e ela sabe que acontecem “recaídas” entre os dois. De acordo com a produtora, a regra do silêncio evita confusão e pessoas mais magoadas ainda. “Eu acho que é a pior coisa apontar esse tipo de situação. Num relacionamento, tudo se dá entre duas pessoas, que podem conviver com realidades e acordos que não vêm ao caso para mais ninguém além do casal”.
Mas ficar em silêncio tem suas implicações também. “É uma questão ética, que põe em jogo valores pessoais. Quem está nesse dilema precisa avaliar que tipo de valores tem o casal. Será que eu posso me meter na vida do outro ou não?”, discute Quirino. Ele acredita que há quatro fatores a serem levados em conta: a proximidade e intimidade com o traído, a personalidade dessa pessoa – se ela é estável e suporta ouvir uma notícia como essa -, se a relação com o suposto traidor é monogâmica ou aberta, e se não é o caso de uma relação sadomasoquista, de codependência, em que é inútil interferir. “Neste caso, a pessoa sabe que é traída, mas continua o relacionamento. Contar, assim, é perda de tempo, e você corre o risco de perder a amizade”, afirma o psicólogo.

Depois de ser acusada de intrometida, a bibliotecária e arquiteta da informação Carolina Fraga, 22 anos, não interfere mais. Uma amiga dela decidiu reatar com um ex, ao mesmo tempo em que Carolina já tinha visto o rapaz acompanhado de uma loira. “Avisei-a de que ela não era a única. Ela desistiu de sair com ele”. Um dia, ele apareceu na casa da amiga acompanhada de uma loira. Nem era a moça em questão, mas foi suficiente para a amiga de Carolina se desestabilizar e armar um barraco. “Ela, sem querer assumir que teve uma reação desmedida, disse que eu deveria ter ficado na minha e nunca comentado, e que assim ela não teria reagido dessa forma. Disse que eu falava demais”. A amizade de 16 anos ficou abalada, e Carolina se prometeu nunca mais repetir a experiência.
“De modo geral, a infidelidade é considerada um assunto restrito ao casal, em que cabe a ambos a responsabilidade pela resolução da situação”, afirma a antropóloga Francisca Luciana de Aquino, mestra pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) que estudou a infidelidade através dos mecanismos de fofoca. “Contar ao amigo que ele está sendo traído é se ‘intrometer’ e até mesmo se comprometer com a suposta traição”, diz a antropóloga.
Além disso, cabe ao amigo “delator” o ônus da prova. “Contar a traição ao outro pressupõe prová-la. Ao mesmo tempo, ninguém quer ser responsabilizado pelo término de um relacionamento conjugal”, constata Francisca, da UFPE.
Laços abalados 

Quem conta pode acabar também na posição de traída. A webwriter Lis Comunello, 35 anos, se sentiu desamparada quando a melhor amiga preferiu acreditar no namorado em vez dela. “Eu tinha 17 anos, minha amiga 16. Nos conhecíamos há 6 anos e éramos grudadíssimas.” Ambas foram fazer o colegial numa cidade maior, e a amiga de Lis começou a namorar. A webwriter acabou descobrindo diversas “puladas de cerca” do namorado da melhor amiga, e depois de semanas de indecisão, pensando na melhor maneira de contar à amiga, tomou coragem. “À ela, ele negou e ainda disse que eu estava inventando porque estava apaixonada por ele”. Lis ficou tão magoada que se afastou. “Acreditei que ela confiaria em mim e acabei me sentindo traída”, desabafa. “Nunca mais consegui me abrir com ela, por pior que eu estivesse”.

Mais grave ainda é quando a traição envolve família. Filhos que descobrem que um dos pais trai o outro acabam carregando um peso muito grande até a situação ser resolvida, e, muitas vezes, restam sequelas, como a quebra de confiança nos relacionamentos. “Quanto menor é o filho que descobre, mais é necessário dizer ‘não é sua culpa’”, explica o psicólogo. Entre adolescentes e adultos a conversa franca é o melhor canal para resolver a situação. “É preciso falar com o pai ou mãe traidor para que ele saiba como se sente. Não é uma responsabilidade que ele deve carregar sozinho, e um pai ou mãe que não sai desse impasse deixa o filho na posição de traidor também.”
E quem prefere saber? 

Embora a professora Elisa Silva, 40 anos, já tenha perdido a proximidade de uma amiga por alertá-la de que o parceiro dela era mulherengo, agradece por ter sido avisada. “Nesse caso, a traída fui eu e quem contou a safadeza do meu ex foi um amigo”, diz. Elisa vivia no Rio de Janeiro e seu namorado em São Paulo, onde ele mantinha outra namorada. A namorada e Elisa tinham um amigo em comum, que percebeu a “coincidência” e a avisou. “É lógico que terminei, que o ex negou, que quando eu fui irredutível ele correu para a outra namorada, que me encarou como se eu fosse só um ‘casinho de quase um ano’”. Elisa é feliz de ter sido alertada, mas nem toda história acaba assim, bem resolvida.

“De modo geral, o que se cala não é mal visto socialmente. Em compensação o que fala pode ser classificado de ‘fofoqueiro’ ou de ‘alguém que gosta de se intrometer na vida conjugal dos outros’”, confirma Francisca. Na dúvida, vale uma conversa de sondagem, para que o amigo não acabe ouvindo o que não quer. “É melhor se orientar pelos valores da pessoa e optar pelo que causa menos dano”, afirma Marcelo Quirino. E tendo feito a escolha de contar ou não, seguir sem culpa e torcer por um desfecho tranquilo.
Fonte: http://delas.ig.com.br/comportamento/minha-amiga-foi-traida-conto-ou-nao-conto/n1237976283293.html


domingo, 8 de dezembro de 2013

Homem casado não!



Vou contar uma das minhas!
Eu me considero uma pessoa muito azarada no quesito amor. Não sei dizer “não” para um ficante quando ele me pede em namoro, morro de pena do cara, penso que se fosse eu no lugar dele como me sentiria rejeitada e acabo aceitando, por esse motivo os meus relacionamentos não costumam durar muito tempo.
O relacionamento que mais durou, e eu achei que fosse vingar, foi com um cara que conheci no trabalho. Namoramos por 13 meses, saíamos normalmente como todo casal normal, eu estava feliz, mas quando a esmola é grande o cego desconfia: o cara era casado! Como descobri? Da pior maneira possível: quando comecei a trabalhar na empresa, há 3 anos – ele já trabalhava lá – começamos a paquerar alguns meses depois e finalmente, namoramos! A galera do departamento dele toda sabia, mas ninguém nunca me disse nada, não sei se por discrição ou cumplicidade mesmo. O fato é que eu saia com a turma dele e ele com a minha, o cara chegou a frequentar a minha casa, conheceu os meus pais e o rolo estava sério mesmo.
Nessa fase “boa e agradável”, um belo dia estava eu em minha mesa trabalhando e o telefone do trabalho toca e surge uma voz feminina, se identificou como Maria (nome fictício) perguntando se era eu a piranha que estava saindo com o marido dela. Eu na minha inocência respondi que não porque eu não era piranha e não precisava sair com o marido dela, pois tinha namorado! Eu dou risada da situação até hoje! Depois disso ela não me deixou falar mais nada, me chamou de todos os piores nomes que alguém possa imaginar. Naquele momento eu estava sentada ouvindo um monólogo via telefone!
No início eu não fiquei brava, mas fui ouvindo e tentando fingir que estava tudo bem (por causa das pessoas ao meu lado) foi surgindo uma raiva enorme dentro de mim que eu pensei: eu sou superior a isso tudo, sou inocente no caso, mas não vai sair barato pra essazinha aí, não! Não me rebaixei, mas fiz uma coisinha de novela hahaha. Anotei o número dela e quando cheguei em casa, entrei numa sala de bate papo coloquei o nick como Maria do Boquet* e imediatamente foi surgindo homens desesperados querendo teclar comigo e pedindo telefone. Já deve saber o que eu fiz, né? Sim, isso mesmo! Dei o número dela, distribui pra sala inteira e esperei pra ver no que ia dar. E pra ele eu não disse nada, nem o procurei. Ele apareceu lá em casa, não fiz barraco, nem fui estérica, apenas disse pra ele que não me envolvia com homens casados e que tinha nojo por ser tão baixo. O sem vergonha, descaradamente, fingiu que não entendeu. Eu repeti e entrei, ele foi embora. Pronto, acabou!
Mas a Maria, um belo dia eu estava conversando com uma amiga que temos em comum (ele e eu) e contei o que tinha acontecido, ela disse não sabia nada sobre o casamento dele, até o dia que terminamos e ele contou pra ela, contou também sobre uma noite que eles não conseguiram dormir porque choveu telefonemas no celular da esposa dele, homens marcando encontro, querendo conhecê-la e vocês ja podem imaginar o resto.
Me senti vingada pelo que ela fez! Mas ele, até hoje eu estou bolada, ainda não descobri uma forma de me vingar sem barracos. Mas investiguei a vida do canalha e descobri que, além da esposa, ele tem uma ninhada de 5 filhos!! Me livrei dessa fria!
Fonte: http://www.diariodesolteiro.com.br/homem-casado-nao/

Mulheres intocáveis ou homens sem noção?



Sou do tipo de homem que gosta muito de balada, e para mim balada se traduz em diversão, pegar mulher, sair com os amigos, pegar mulher, beber, pegar mulher. Só que de umas noite pra cá tenho notado que as mulheres andam um pouco “ariscas”, antipáticas, quase “intocáveis”. Não sei o que acontece, não chego bêbado em mulher alguma (alegre sim), não falo merda (eu acho) e procuro sempre sorrir e estar bem humorado (nunca palhaço), afinal estamos ali para curtir, conhecer pessoas novas e, quem sabe, talvez muito difícil a nossa alma gêmea.
Queimando alguns neurônios cheguei à elaboração da teoria das “Mulheres intocáveis”, que é definida por: conjunto de mulheres que se acham a última bolacha do pacote. Essa é a verdade, começo aqui meu desabafo!
Estava lá eu aparentemente muito elegante (modéstia à parte) na fila para entrar em uma das boates mais badaladas da minha cidade. Assim que cheguei, comecei a prosear com umas meninas que estavam na fila e eu não as conhecia. Estava ali somente para cortar a fila e afiar a lábia. Entrei, tomei 3 cervejas no máximo e parti para a caçada, conversei com uma aqui outra ali, aparentemente tudo nos conformes, mulherada meio fechada (aquela mesma história: “só vim pra dançar”), mas eu estava lá na luta por uma gata! Até que eu avistei uma menina linda, morena, de vestido preto, se mostrava receptiva, não deu outra: fui lá falar com ela. Cheguei na moça, me apresentei e perguntei o seu nome, ela nada respondeu, perguntei novamente e aí foi que ela veio com um violento “VAZA!!!”. Isso foi o que ela disse, achei tão deselegante para uma moça tão bonita que acabei perdendo o controle e xingando-a. Arrependo-me por ter me rebaixado ao seu nível.
Depois desse dia comecei a pensar, o que será que está acontecendo com as mulheres (pelo menos daqui)? Encontrei 3 motivos:
1º – Os homens, pois a maioria age como verdadeiros trogloditas na balada, chegando bêbado e etc, isso faz com que as mulheres fiquem mais fechadas, menos receptivas ao macho.
2º – As próprias mulheres por frequentarem lugares ditos como “TOPS” acabam se achando a última bolacha do pacote, e no direito de tratar qualquer homem como quiser e bem entender. Acho que se a mulher não estiver a fim é só falar gentilmente, é mais simples e mais bonito.
3º – Mais eloquente de todas seria uma TPM semestral, então vamos ver se daqui pro final do ano melhora!
Mulherada, vamos pegar mais leve. Vocês estão muito ignorantes, não? ;)

Homens, o sim depende de vocês

Sou uma leitora super assídua do DdS, e sempre comento nos textos dando assim o meu ponto de vista. Pois bem. Li esta semana um texto muito engraçado, quase morri de rir, escrito pelo o nosso querido Sandro Miguel, onde ele argumenta que nós mulheres estamos um tanto quanto “ariscas” quando o assunto é “paquera na balada”.
Enfim, é claro que eu concordo com ele , mas a fim de justificar e aconselhar meus amigos caçadores do Diário de Solteiro  e também representando a classe feminina, me dei o direito de explicar o porque (de acordo com o meu ponto de vista) de toda essa defensiva, ou ao menos parte dela. Então vamos lá:
As perguntas um tanto quanto frequentes são:

- Porque as mulheres estão tão ariscas na hora da paquera?
- Porque as mulheres na balada estão se achando o último biscoito do pacote?
- Porque aquela mina tão linda está sozinha?
- Será que eu chego? etc., etc.
A resposta para estas perguntas é: HOMENS VOCÊS JÁ PARARAM PARA OBSERVAR A ATITUDE MASCULINA DE HOJE EM DIA? A resposta é não né? Então vou às justificativas:
1 – Porque as mulheres estão tão ariscas na hora da paquera?Resposta: Meninos, a maioria das mulheres quando vão para balada com as amigas é para dançar, beber também (na maioria dos casos), conversar, conhecer gente, e claro, se rolar, beijar na boca. Mas o que hoje cria uma “defensiva” nas mulheres é o fato dos homens chegarem de forma agressiva, já chegar logo na apresentação. Por exemplo: “Oi tudo bem, meu nome é Fulano”. Já chegar querendo beijar a mulher na boca. Mulher não gosta disso,  é fato. Você pode muito bem conhecer a guria, conversar com ela, dançar e, se rolar, beija-la.
Vou fazer uma breve comparação: Se uma mulher muito feia chegasse em você na balada já te puxando e te beijando, qual seria a sua reação? Garanto que o xingamento mais lindo para este momento seria vagabunda. É assim que nos sentimos quando o cara já chega com essa forma tão agressiva, ficamos indignadas e nem nos interessamos em continuar a conversa, falamos logo um vaza!
2 – Porque as mulheres na balada estão se achando o último biscoito do pacote?Resposta: Meninos ATENÇÃO. Vocês já perceberam que depois que inventaram o tal do COMBO os homens esqueceram do resto do mundo? Não existe mulher querendo ser o último biscoito do pacote. O que acontece é que os homens de hoje em dia SOCAM UM COMBO NO MEIO DA MESA E FALTAM SENTAR EM CIMA. Poxa, assim não dá.
Geralmente esses carinhas que entram nessa vibe nem sequer olham para os lados, não conversam, não brincam, não dançam, etc. Ficam só em pé, segurando o copo como se fosse um troféu e ficam balançando a cabeça no ritmo da música. Me poupe né? Fora o medo de algum grupo de amigas se aproximar, temendo que tenha que dividir o combo com mais pessoas (meninos, hoje a maioria das mulheres são independentes, pagam suas próprias bebidas).
3 – Por que aquela garota tão linda está sozinha?Resposta: Meninos, tudo bem que nós solteiros estamos de certa forma á CAÇA, mas não é porque estamos solteiras em uma balada que vamos sair dançando como loucas, esfregando nos caras, rebolando ou com atitudes desesperadas. O mundo está moderno, mas as mulheres ainda apreciam algumas atitudes praticadas pelos nossos ancestrais como: troca de olhar, tentar se aproximar para puxar uma conversa, chamar o grupo de amigas que estão na balada para juntar-se ao seu grupo de amigos, trocar conversas, chamar para dançar, essas coisas. Não é nada de demais, é só isso. Mulheres gostam de gentilezas, sabem corresponder bem às boas atitudes. Já ouviram aquele ditado? “A minha atitude depende da sua?”. Então, é por aí!
4 – Será que eu chego?Resposta: O sim da gata depende da sua atitude. E lembrem-se: beleza exterior hoje em dia não está sendo pré-requisito para nós mulheres, pois não adianta só ter beleza e não ter cérebro.

Fonte: http://www.diariodesolteiro.com.br

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

As mentiras que eles e elas contam na hora de trair

Atenção a idas à academia (sem resultados) e a noites exclusivas das meninas ou meninos

O site AshleyMadison.com, portal de relacionamentos extraconjugais, elencou quais são as cinco principais desculpas que os homens e as mulheres dão quando vão encontrar seus amantes. Confira a lista.

Homens
1 – “Tenho que trabalhar até tarde!”
2 – “Vou à academia.”
3 – “Amor, eu estava comprando o presente perfeito para o Dia dos Namorados!”
4 – “Vou ter que viajar a trabalho.”
5 – “Hoje é noite dos homens: vou para um bar com meus amigos.”

Mulheres
1 – “Vou visitar a mamãe.”
2 – “Vou ao spa ficar linda para você!”
3 – “Vou à academia.”
4 – “Hoje tenho aquela reunião com as minhas amigas.”
5 – “Vou fazer compras.”

Ele escreve errado e agora?


Escrever errado é algo muito sério, algo extremamente broxante tanto para mulher quanto para o homem. Nos dias de hoje é cada vez mais comum uma paquera iniciar através de mensagens de texto, via rede social entre outros. Os homens são mais distraídos quanto a isso, é lógico que existem as exceções, mas na grande maioria "o cara" deixa a desejar.

Certa vez uma amiga conheceu um cara, e ela relata a seguinte história: 
Conheci um cara há mais ou menos dois anos, uma amiga em comum comentou que ele estava a fim de mim e tal, nunca tinha me atraído por ele, talvez por não conhecê-lo direito, sei lá. Desde então comecei a olhá-lo com outros olhos. O cara é bonito, super gente boa, trabalha, estuda, enfim, um cara que poderia ser um “bom partido”.

Passaram os dias até que trocamos msn, face, whatsapp etc. e começamos a conversar mais. Eis que me deparo com uma situação que quebrou TODO o encanto: ele escreve muito errado, são erros absurdos, do tipo: puchado (ao invés de puxado), doiz (ao invés de dois), esperanssa (ao invés de esperança), daí pra pior… fora que ele não costuma usar NENHUM tipo de pontuação. Tenho que deduzir se ele tá fazendo uma pergunta ou afirmando alguma coisa… enfim, aí acabei desencanando!

O tempo passou, tive outras histórias, ele namorou esse tempo e agora está solteiro novamente e eu também. Voltamos a nos falar por msn esses dias e o problema não mudou. Meu… ele é tudo de bom pessoalmente, mas por msn, mensagens de texto e qualquer coisa escrita não rola, definitivamente!

O que fazer? Deixo pra lá? Ensino a escrever certo? Apesar de não termos essa intimidade toda ainda, já que nem sequer ficamos juntos …quando falo com ele por msn, não sinto interesse algum, porque me apego muito nesse tipo de coisa, sou mais um cara inteligente e bem humorado, do que um cara gato e burro, enfim… já passaram por situação parecida? O que fizeram a respeito?


Isso não acontece apenas no universo masculino, existem muitas mulheres que escrevem errado, e com certeza "broxam" os homens também. Por isso homens e mulheres, procurem dar uma atenção extra ao português, ativem o corretor ortográfico do celular, procurem no Google quando tiverem dúvidas de como escrever uma palavra. Escrever corretamente são "mil pontos a mais" que você vai ganhar com a pessoa que está afim! Pense nisso!